A densitometria óssea é um exame de imagem muito utilizado para diagnóstico da osteoporose, pois permite avaliar a perda óssea. No entanto, esse exame não é capaz de mostrar se a perda óssea ainda acontece, indica apenas se houve ou não, o que se torna desvantajoso, pois a pessoa pode ter osteoporose em fase inicial, não sendo o exame capaz de mostrar a perda de massa óssea nessa fase.

Além da osteoporose, a densitometria pode detectar se a pessoa tem osteopenia ou possui maiores possibilidades de fraturas. A densitometria óssea também é ser indicada para:

• Mulheres na menopausa;

• Pessoas com osteopenia;

• Pessoas que usam corticoides continuamente;

• Pessoas diagnosticadas com hiperparatireoidismo primário;

• Pessoas com osteoporose, com o objetivo de verificar os resultados do tratamento.

Está especialmente indicado para pessoas com problemas hormonais e da tireoide e em casos de pessoas que sofrem de convulsões frequentes, pois tendem a sofrer mais com a osteoporose.

A densitometria é um exame simples e saber como é feita pode deixar o paciente mais tranquilo durante o exame. A densitometria óssea é indolor, dura entre 10 e 15 minutos e é realizada com o paciente deitado sobre uma maca, imóvel, até que um aparelho registre imagens radiológicas de seu corpo.

Este exame é realizado sem necessidade de nenhuma preparação prévia ou jejum. Basta o indivíduo ir ao local do exame, com roupas leves que não contenham metais e não tomar nenhum medicamento à base de cálcio nos dias que antecedem o exame, já que o exame é baseado na quantidade de cálcio nos ossos. Além disso, caso a pessoa tenha feito algum exame com contraste, deve esperar mais ou menos 5 dias para poder realizar a densitometria.